
Deusa Inana/Ishtar: Explorando a Divindade Feminina Primordial
Inana, também conhecida como Ishtar, é uma das divindades mais fascinantes e multifacetadas do panteão mesopotâmico.
Como deusa do amor, da fertilidade, da guerra e da sexualidade, ela encarna a complexidade e a força do sagrado feminino. Cada um desses aspectos representa uma faceta única de sua personalidade divina, tornando-a uma figura mítica profundamente rica e complexa.
Inana, a Deusa do Amor e da Sexualidade
Inana, a Deusa Guerreira e Defensora da Liberdade


Integração do Feminino Sagrado
01
Deusa Guerreira
Além de sua faceta amorosa e maternal, Inana é celebrada como uma poderosa deusa guerreira. Ela é vista como uma líder corajosa, capaz de enfrentar desafios e defender seus devotos com determinação.
02
Protetora das Mulheres
Inana é reverenciada como uma defensora das liberdades e dos direitos das mulheres. Ela é vista como uma figura de empoderamento, inspirando as mulheres a assumirem o controle de suas vidas e a expressarem sua força interior.
03
Símbolo de Independência
A deusa Inana representa a independência e a autonomia feminina. Ela encoraja as mulheres a rejeitarem o patriarcado e a assumirem o comando de seus próprios destinos, rompendo com as limitações impostas pela sociedade.
04
Liderança e Coragem
Inana inspira as pessoas a serem corajosas, assertivas e determinadas em suas jornadas pessoais. Ela simboliza a capacidade de enfrentar desafios e de lutar por seus ideais, seja na esfera individual ou coletiva.
A Jornada Iniciática de Inana: Do Inferno à Ressurreição

1
Descida aos Infernos
Em um dos mitos mais conhecidos, Inana empreende uma jornada ao reino dos mortos, onde enfrenta a deusa Ereshkigal, a rainha do submundo. Essa descida simboliza a morte e a transformação necessárias para o renascimento
2
Morte e Renascimento
Após ser morta e despida de seus poderes, Inana é resgatada e ressuscitada, emergindo com uma nova compreensão de si mesma. Esse ciclo de morte e renascimento representa a essência da renovação cíclica.